Marcos More

Marcos More é um dos membros fundadores e produtor do Grupo Artilharia Cênica, formado na Escola de Teatro PUC Minas em 2014 e na Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2023. Além de ator, é coreógrafo e iniciou seus estudos de ballet, jazz e sapateado no Ballet Cristina Helena, na unidade do Teatro Sesiminas em 2012, trabalhando posteriormente como professor e ensaiador. Como professor, passou ainda pelas escolas Espaço Expressão Belvedere, Escola Municipal de Bailados de Nova Lima (2017) e Casa Della Gioia (2018). Coreografou e fez a assessoria de movimento de espetáculos teatrais como “O amor no Caos” (2017) e “A Etnologia da Solidão” (2019), de Antonio Hildebrando. Foi bolsista no projeto Contos de Mitologia da UFMG e esteve à frente da oficina de Jogos Teatrais do Brota, programa de extensão da UFMG em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, onde atualmente é voluntário. Participou dos workshops “O ator no processo colaborativo” com o Grupo Bagaceira de Teatro (2015) e “Acting the song” ministrado por Beatriz Lucci (2018). Desenvolve pesquisas autônomas sobre dramaturgia, e nesse campo fez o curso “Roteiro: do começo ao fim, passando pelo meio” de Jorge Furtado (2022), participou d’A-Mostra.lab em 2021 na categoria Leitura Dramática com seu texto autoral “Sala de Fotocópias Virtual” (2022) e presta assessoria dramatúrgica em espetáculos de dança do Espaço Betânia Paiva. Atua e coordena trabalhos de simulação realística nas faculdades de medicina da Unibh em Belo Horizonte e Faseh em Vespasiano. Seus últimos trabalhos como ator foram nos espetáculos “INFILTRADXS – Leia com atenção e não diga que não avisamos!” (2017) com direção de Antônio Hildebrando, “As coisas que não existem” (2018), de Carolina Cândido, “O Resgate do Soldado Rayan” (2018-Atualmente) e a versão audiovisual da cena “O Tribunal” (2020), ambos dirigidos por Brenda Alaís.

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